domingo, 29 de julho de 2012

vdd

“Odeio o modo como fala comigo (…) e odeio seu desmazelo. Odeio suas enormes botas de combate e como consegue ler minha mente. Eu odeio tanto isso em você, que até me sinto doente. Eu odeio como está sempre certo. E odeio quando você mente. Eu odeio quando me faz rir muito, e mais quando me faz chorar. Eu odeio quando não está por perto, e o fato de não me ligar. Mas eu odeio principalmente, não conseguir te odiar. Nem um pouco, nem mesmo por um segundo, nem mesmo só por te odiar.”

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