“Eu já desabei há muito tempo. À noite, no meu quarto, na
hora do banho e sempre que ninguém está por perto. É
quando fico vulnerável. É quando posso chorar sem medo de
julgamentos. É quando confesso que o peso que carrego
sobre as costas dói mais do que aparenta. Nessas horas não
preciso ser forte. E também não preciso fingir que sou.”
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